Startups agrícolas têm a maior taxa de sobrevivência

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As startups agrícolas, que incluem agricultura, pecuária, pesca e caça têm uma taxa de sobrevivência superior à do universo empresarial português. A conclusão consta do estudo da D&B ‘Empreendedorismo em Portugal’, que analisa o impacto das startups no nosso país entre 2007 e 2015. A análise foca-se na taxa de sobrevivência ao 5º ano de atividade, mas não indica os fatores que contribuem para este ‘sucesso’ na área agrícola.

startups agrícolas

Refira-se que as taxas de sobrevivência mais baixas incidem nos setores do alojamento, restauração e construção.

O estudo da D&B revela que, entre 2007 e 2015, foram constituídas 309 550 empresas e outras organizações, o que representa uma média anual de 34 mil, das quais 31 mil são empresas. Estas start-ups (empresas no primeiro ano de vida) correspondem a uma média de 47 mil empreendedores por ano. Destes, 64% são empresários pela primeira vez e 76% assumiram a gestão das empresas que criaram.

Em muitos casos, estas empresas marcam tendências e estão à frente em indicadores seja na criação de emprego, na presença feminina em cargos de direção ou pelo seu perfil exportador, que surge cada vez mais no ADN das empresas, em muitos casos logo no primeiro ano de atividade.

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