Portugueses criam patês de leguminosas como alternativa à proteína animal

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Um grupo de estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveu um patê de leguminosas que pretende ser alternativa ao consumo de proteína animal ao mesmo tempo que promove o consumo de leguminosas.

O Legutê, nome dado ao patê desenvolvido pelos quatro estudantes, está disponível nas variedades de feijão, ervilha e tremoço e é um patê “100% natural, rico em proteína, fibra, vitaminas e antioxidantes e com baixo teor de gordura e zero colesterol”, de acordo com um comunicado da Universidade de Coimbra.

De acordo com os estudantes responsáveis pela ideia, “a oferta de proteína não animal no mercado é deficitária”, razão pela qual decidiram criar “um produto inovador que tivesse por base as leguminosas familiares da dieta tradicional mediterrânica”.

Esta é “uma forma de reinventar o consumo de leguminosas. O Legutê é um produto prático e ideal para qualquer ocasião, distingue-se pela resposta a uma oferta escassa de proteína não animal, sendo indicado para vegetarianos. Para além disto, é rico em fibras, vitaminas e sais minerais”, defendem.

Neste momento, os estudantes estão à procura de investidores junto da indústria alimentar e pretendem criar uma startup para avançar com a comercialização dos novos patês.

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