Poderá a IoT tornar a produção agrícola mais eficiente?

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Chama-se AeroFarms e foi recentemente considerado a maior exploração agrícola vertical. A empresa norte-americana produz hortícolas e aromáticas sem luz solar, solo ou pesticidas e está agora apostada em utilizar a Internet of Things para ser ainda mais eficiente.

A companhia criada em 2004 conta com uma tecnologia patenteada e já aposta na recolha de dados e na sua análise para conseguir uma produção agrícola de precisão, mais produtivo e com o menor impacto ambiental possível.

Jess Karol, engenheiro de software da AeroFarms, defende que o sistema de produção adotado pela empresa diminui o tempo médio de produção face ao cultivo ‘tradicional’, tudo graças à utilização da cloud, de sensores e de câmaras de vídeo que permitem extrair informação sobre a produção em tempo real e em todas as fases do processo.

Veja neste vídeo da televisão norte-americana CBS como produz a AeroFarms

Chama-se AeroFarms e foi recentemente considerado a maior exploração agrícola vertical. A empresa norte-americana produz hortícolas e aromáticas sem luz solar, solo ou pesticidas e está agora apostada em utilizar a Internet of Things para ser ainda mais eficiente.

A companhia criada em 2004 conta com uma tecnologia patenteada e já aposta na recolha de dados e na sua análise para conseguir uma produção agrícola de precisão, mais produtivo e com o menor impacto ambiental possível.

Jess Karol, engenheiro de software da AeroFarms, defende que o sistema de produção adotado pela empresa diminui o tempo médio de produção face ao cultivo ‘tradicional’, tudo graças à utilização da cloud, de sensores e de câmaras de vídeo que permitem extrair informação sobre a produção em tempo real e em todas as fases do processo.

Veja neste vídeo da televisão norte-americana CBS como produz a AeroFarms

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