Que diferença faz uma azinheira?

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Para demonstrar a importância das azinheiras no ecossistema do Alentejo, a EDIA acaba de publicar um vídeo de sensibilização para a preservação na paisagem destas espécies.

“Para além de constituírem uma imagem de marca do Alentejo, as quercíneas dispersas têm também um valor ambiental associado ao facto de contribuírem para a promoção da biodiversidade com ligação direta à presença de organismos auxiliares da atividade agrícola, ao permitirem o poiso e nidificação de aves insetívoras e de aves de rapina diurnas e noturnas assim como de morcegos insetívoros arborícolas. Estes, controlando roedores e insetos, ajudam a proteger e reduzir a suscetibilidade a pragas e ruturas nos sistemas de rega, o que se repercute na produtividade, redução das perdas agrícolas e, consequentemente, no valor económico”, explica a EDIA.

“Preservar as quercíneas é preservar a identidade da região sem prejuízo da agricultura moderna do Alentejo. Os sobreiros e azinheiras, tal como todas as árvores, são máquinas que a natureza aperfeiçoou para fixar o dióxido de carbono atmosférico e assim um instrumento fundamental para a neutralidade carbónica que perseguimos”, conclui.

Veja o vídeo

Para demonstrar a importância das azinheiras no ecossistema do Alentejo, a EDIA acaba de publicar um vídeo de sensibilização para a preservação na paisagem destas espécies.

“Para além de constituírem uma imagem de marca do Alentejo, as quercíneas dispersas têm também um valor ambiental associado ao facto de contribuírem para a promoção da biodiversidade com ligação direta à presença de organismos auxiliares da atividade agrícola, ao permitirem o poiso e nidificação de aves insetívoras e de aves de rapina diurnas e noturnas assim como de morcegos insetívoros arborícolas. Estes, controlando roedores e insetos, ajudam a proteger e reduzir a suscetibilidade a pragas e ruturas nos sistemas de rega, o que se repercute na produtividade, redução das perdas agrícolas e, consequentemente, no valor económico”, explica a EDIA.

“Preservar as quercíneas é preservar a identidade da região sem prejuízo da agricultura moderna do Alentejo. Os sobreiros e azinheiras, tal como todas as árvores, são máquinas que a natureza aperfeiçoou para fixar o dióxido de carbono atmosférico e assim um instrumento fundamental para a neutralidade carbónica que perseguimos”, conclui.

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Fonte: Vida Rural

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