Português quer produzir “o melhor azeite do mundo” no Brasil

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O português Idálio Cruz Inácio começou recentemente a extrair azeite extra virgem de 300 mil pés de oliveiras que cultivou no Paraná, no Brasil. De acordo com a publicação brasileira Gazeta do Povo, o produtor português acredita que este poderá tornar-se no “melhor azeite do mundo”.

O olival do português é o primeiro e o maior olival da região do Paraná, contando já com 30 mil pés que estão quase em produção plena. Em declarações à Gazeta do Povo, o produtor refere que “em Portugal escolhia-se o pior lugar possível para plantar as oliveiras. Aqui no Brasil, entendi que é preciso cuidar, que a árvore não gosta de muita água e que responde bem à aplicação de calcário e fertilizantes”.

Na herdade Fazenda Luso, o produtor português conta com 15 variedades de azeitona, entre variedades da Grécia, Portugal, Espanha, Estados Unidos da América e África, tendo descoberto, no entanto, que as variedades Koroneiki (grega) e Arbequina (espanhola) são as que se dão melhor na região, “com produções regulares de azeitona” e sem mortes por problemas com clima ou solo.

Sobre o negócio, Idálio Cruz Inácio conta que ainda não dá lucro, um problema que diz ter a ver com a cultura do Brasil: “é um problema de cultura do brasileiro. Se ele não entender o que é um azeite extra virgem, vai sempre comprar o mais barato”.

“Ir atrás de marcas extravagantes, embaladas de qualquer forma e por quem não é produtor, é correr um grande risco. Por isso é que eu digo, sem dúvida nenhuma, que o azeite que produzimos no Paraná pode ser considerado o melhor do mundo, porque é puro e fresco, embalado até 12 horas depois da colheita”, conclui o produtor nacional.

O português Idálio Cruz Inácio começou recentemente a extrair azeite extra virgem de 300 mil pés de oliveiras que cultivou no Paraná, no Brasil. De acordo com a publicação brasileira Gazeta do Povo, o produtor português acredita que este poderá tornar-se no “melhor azeite do mundo”.

O olival do português é o primeiro e o maior olival da região do Paraná, contando já com 30 mil pés que estão quase em produção plena. Em declarações à Gazeta do Povo, o produtor refere que “em Portugal escolhia-se o pior lugar possível para plantar as oliveiras. Aqui no Brasil, entendi que é preciso cuidar, que a árvore não gosta de muita água e que responde bem à aplicação de calcário e fertilizantes”.

Na herdade Fazenda Luso, o produtor português conta com 15 variedades de azeitona, entre variedades da Grécia, Portugal, Espanha, Estados Unidos da América e África, tendo descoberto, no entanto, que as variedades Koroneiki (grega) e Arbequina (espanhola) são as que se dão melhor na região, “com produções regulares de azeitona” e sem mortes por problemas com clima ou solo.

Sobre o negócio, Idálio Cruz Inácio conta que ainda não dá lucro, um problema que diz ter a ver com a cultura do Brasil: “é um problema de cultura do brasileiro. Se ele não entender o que é um azeite extra virgem, vai sempre comprar o mais barato”.

“Ir atrás de marcas extravagantes, embaladas de qualquer forma e por quem não é produtor, é correr um grande risco. Por isso é que eu digo, sem dúvida nenhuma, que o azeite que produzimos no Paraná pode ser considerado o melhor do mundo, porque é puro e fresco, embalado até 12 horas depois da colheita”, conclui o produtor nacional.

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